“Estamos há XX dias sem nenhum acidente”.

Comunicados assim ainda costumam ser compreendidos como indicadores de segurança nas empresas. Mas já parou para pensar que essa é uma forma de medição que contabiliza justamente o que não queremos que aconteça? Uma métrica que aborda a segurança sem um aprofundamento sobre o que está sendo construído na empresa para a criação de um ambiente protegido e com altos níveis de prevenção.

Mas e aí, como a gente vira essa chave?

As novas visões de segurança nos falam sobre indicadores preventivos. Ou seja: é olhar para o todo e reconhecer a equipe como solução para conquistar um ambiente mais seguro e consciente. 

Não estamos falando de números, mas sim, de pessoas. Pessoas que são agentes de transformação, que podem agir diferente e com resiliência e, principalmente, seres humanos que sentem, contribuem e precisam ser ouvidos.

Por indicadores preventivos mais humanos

Quando uma empresa reconhece estes indicadores preventivos, ela aprende com o que está dando certo e multiplica ações que convidam para a mudança. Por exemplo:

• Qual é a frequência de realização de Diálogos Diários de Segurança?
• Como que esse DDS é conduzido?
• Como são obtidos aprendizados em torno de protocolos e procedimentos?
• Os níveis de engajamento dos times estão sendo elevados com treinamentos sobre segurança?

Segurança importa. E ela é capaz de evoluir a cultura das empresas por meio de um pensamento que transforma de dentro para fora. Afinal, as equipes bem guiadas por indicadores preventivos também levam os aprendizados e reflexões para suas rotinas, suas casas e suas famílias.

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